quarta-feira, 30 de março de 2011

Descontos de até R$ 120 mil 01/03/2011 via Correio da Bahia – Salvador


[Correio da Bahia – Salvador] - 27/02/2011

Quem estiver interessado em realizar o sonho da casa própria não deve esperar pas­sar o Carnaval. Nesta semana de pré-folia, é possível apro­veitar os saldos das últimas unidades à venda de alguns lançamentos e economizar até R$120 mil na hora da com­pra. São promoções e reajus­tes menores para zerar o esto­que tanto em empreendi­mentos de luxo quanto no segmento mais econômico. Um bom negócio para o bol­so.

A PDG lançou neste fim de semana o Saldão de Verão. No Greenville, bairro de alto padrão, o desconto pode chegar a 12% em unidades com pre­ços em torno de R$1 milhão. Ou seja, até R$120 mil a me­nos na hora de adquirir uma unidade. No showroom da empresa, antiga Agre, na avenida Para­lela, Cores e Piatã e Reserva das Ilhas oferecem redução de até 5% no valor do aparta­mento.

Um exemplo: nessa promoção, unidades de RS 200 mil ficam até R$ 10 mil a menos. "Essa promoção vai até sexta-feira, dia 4 de mar­ço. Mas depende do estoque. Só vale para essas últimas unidades", esclarece Ricardo Telles, diretor Nordeste da PDG. "Ou seja, o estoque é limitado", lembra.

Novos

Outra es­tratégia usada pelas constru­toras é reduzir o reajuste das últimas unidades disponíveis. "Apartamentos lançados an­teriormente por R$4 mil cus­tam hoje, no fim da obra, entre R$ 4.800 e R$ 5 mil. Nos novos lançamentos, as unidades terão valores entre R$5 mil e R$ 5.100", explica Marcos Vieira Lima, sócio da MVL e diretor da Ademi.

A economia em um apartamento de 70 m², por exemplo, pode chegar a R$ 21 mil, dinheiro suficiente para mobiliar boa parte da ca­sa nova. Como a obra desses condo­mínios já está no final, o apar­tamento estará disponível em pouco tempo. "Isso é bom pa­ra quem vive de aluguel ou para quem pensa em investir. Recebe o imóvel mais cedo e não perde dinheiro", lembra Vieira Lima.

Em compensa­ção, é necessário ter recurso maior de entrada, em média 25% do valor da unidade. O pouco tempo de obra nesse caso não permite as facilida­des no prazo de pagamento pelas construtoras. Segundo o diretor da Lopes Imobiliária, Renato Albu­querque, muitos desses apartamentos são em andares mais baixos e com vagas des­cobertas. "Muitas construto­ras fazem promoção para vender nesse pré-Carnaval esse estoque pequeno nos prédios. Vale aproveitar antes que acabe", avalia Albuquer­que.

Valorização

A Lopes tem uma equipe de inteligência que faz levantamento do pre­ço dom na capital baiana. Pa­ra Albuquerque, a previsão é de que o valor dos imóveis na Bahia continue subindo em Salvador. Vieira Lima aposta no incremento do mercado.

"Em 2011, teremos mais lan­çamentos que em 2011. A ven­da de estandes do 62 Salão de Negócios Imobiliários foi mais rápida do que em 2010. Mos­tra que os construtores têm muita oferta", avalia. A partir de maio, quando haverá o Feirão da Caixa, está prevista a maior parte dos lançamen­tos.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Vamos conhecer as Incorporadoras

PDG

Atuação em diversos segmentos e diferentes perfis de público, desde o econômico até a alta-renda.Liquidez de mercado: presença no ranking das 10 empresas mais negociadas (IBOVESPA). Com a aquisição da Agre, a PDG tornou-se líder brasileira do setor, além da mais rentável e maior da América Latina em valor de mercado (R$ 11,5 bilhões). Landbank avaliado em R$ 30 bilhões. Presente em 101 cidades em 16 estados do Brasil, a PDG conta ainda com projetos na Argentina. Em 2010, tornou-se uma empresa de capital totalmente pulverizado pela oferta secundária dos seus acionistas controladores (full-corporation) Criada em janeiro de 2007, a PDG é um grupo proveniente do mercado financeiro com foco no mercado imobiliário, atuando desde o processo de compra até a entrega dos empreendimentos, em incorporação, construção e vendas;

Vamos conhecer as Incorporadoras

A Brookfield Incorporações é uma das maiores incorporadoras do Brasil, resultado da união das empresas Brascan Residential Properties, Company S/A e MB Engenharia. Há mais de três décadas no mercado imobiliário, a companhia tem hoje mais de 4 mil colaboradores e uma experiência de 39 mil imóveis entregues, totalizando 12 milhões de m² de área construída e em desenvolvimento.

Com atuação nos segmentos residencial – em todas as faixas de renda –, e de escritórios, a Brookfield Incorporações está presente nos principais mercados do País – São Paulo, Rio de Janeiro, Centro Oeste e Sul.

Uma empresa comprometida, que investe para o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua por meio do Instituto Brookfield, lançado em 2010, reunindo ações voltadas para a conservação ambiental e desenvolvimento social.

Companhia de capital aberto listada no Novo Mercado, segmento da BM&FBovespa que exige as melhores práticas de transparência e de governança corporativa, o símbolo para negociação das suas ações é BISA3. Sua principal acionista é a Brookfield Asset Management, representada no país pela subsidiária Brookfield Brasil.

Alphaville: da vida calma ao pesadelo de trânsito e filas 28/02/2011 via O Estado de S. Paulo



[O Estado de S. Paulo] - 27/02/2011

"Cemitério dos vivos." Era assim - com esse, digamos, carinhoso apelido - que a dona de casa Elaine Prado chamava Alphaville quando se mudou para a região, há cerca de 18 anos, com marido e dois filhos. "Não tinha nada, absolutamente nada, um sossego, só mato e casas", lembra, com um sorriso irônico no rosto, enquanto faz compras às 15 horas de uma quarta-feira. Atualmente, esse é justamente o único horário que ela consegue ir ao supermercado.

Ir ao shopping ou ao centro comercial de Alphaville de manhã ou no fim da tarde virou tarefa impossível para Elaine. Restaurante de dia de semana? Também nem pensar. "Agora tenho de seguir o horário dos outros, porque aqui virou um inferno. Já às 7 horas está tudo parado; na hora do almoço, ninguém anda; no fim do dia, vira um estacionamento de carros", resume ela, já sem o menor sinal de sorriso. Após 18 anos morando no "cemitério dos vivos", na ironia das ironias, Elaine quer agora fugir de toda essa confusão e voltar para São Paulo.

Um passeio por Alphaville, no município de Barueri, a 26 quilômetros da capital, basta para atestar o fenômeno. O bairro criado para ser cópia dos subúrbios americanos está virando uma espécie de Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, com seus prédios espelhados, torres residenciais e espigões empresariais. Com o inchaço do loteamento e de seu entorno nos últimos anos e a atração dos incentivos fiscais, diversas empresas se mudaram para a região. Para se ter ideia do cenário, o setor de imóveis corporativos já cresceu 750% desde 2003.

Hoje o número de pessoas que saem diariamente de Alphaville para trabalhar em São Paulo já é quase igual ao de moradores da capital que se deslocam a Alphaville para trabalhar na região. Só que a estrutura do bairro não acompanhou esse ritmo - como pode ser visto pelos congestionamentos e filas em restaurantes, lojas, bancos, supermercados e farmácias.

Moradores mais antigos lembram com certo saudosismo de quando algumas praças da região ostentavam uma placa em que se lia: "Não faça surgir em Alphaville as razões que fizeram você sair de São Paulo." O pedido não deu resultado. Com a saturação de sua estrutura, Alphaville vai se transformando em um exemplo de como o desenvolvimento sem planejamento acaba com a qualidade de vida dos moradores.

São 12h50 da quarta-feira e já não há mais vagas no valet de vários restaurantes da Avenida Rio Negro, uma das principais artérias da região. Fifties, Galeto"s, Almanara e outras redes de lanchonetes estão abarrotados. O trânsito é idêntico ao dos Jardins, da Avenida Paulista, da Brigadeiro Faria Lima. No horizonte, gruas trabalham sem parar na construção de dezenas de prédios - muitos espelhados, outros de estilo neoclássico, que imitam os da capital. É como se o "american way of life" tão propagado de Alphaville tivesse definitivamente se rendido ao "paulistano way of life".

Residenciais ganham mais escritórios que SP

Placa a placa, slogan por slogan, o boom de novos empreendimentos comerciais em Alphaville pode ser acompanhado pelos outdoors das construtoras espalhados por todo o bairro. "Nove torres, alto padrão", "O condomínio sob medida para sua empresa", "Uma oportunidade única". Trata-se de um exercício aparentemente sem fim.

No último trimestre do ano passado, Alphaville teve mais lançamentos de espigões empresariais do que a capital paulista - foram 24.400 m² construídos, ante 17 mil m² erguidos na região dos Jardins e das Marginais, de acordo com levantamento da consultoria CB Richard Ellis. Enquanto o mercado cresce 3% ao ano, Alphaville experimenta taxa de 20% - nos próximos dois anos, deve chegar aos 50%.

"Em 2005, Alphaville tinha 250 mil m² de escritórios. Hoje são 432 mil m²", diz Adriano Sartori, diretor de locação da CB Richard Ellis. "O que aconteceu é que a capital ficou cara, então as empresas começaram a procurar outras regiões. Claro que hoje é preciso investimentos, principalmente em transporte, em modernização, porque a região cresceu demais."

A maioria das empresas que se instalaram nos últimos anos nas imediações de Alphaville deixou as antigas sedes em endereços nobres da capital em busca de economia. Enquanto a alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) na capital é de 5% sobre o faturamento, em Barueri é de 2%. Para grandes companhias, a mudança significa um ganho de milhões ao longo do ano.

Empregados. Quem nem sempre sai em vantagem são os funcionários. O gerente de projetos Carlos Suzuki, de 49 anos, que presta serviços para uma administradora de cartões de crédito com sede em Alphaville, viu as despesas de deslocamento duplicarem desde que passou a deslocar-se da Vila Mariana, onde mora, para Barueri. "São R$ 140 de pedágio e R$ 350 de álcool por mês", contabiliza. "Antes gastava metade com o combustível."

O porta-voz da empresa Alphaville Urbanismo, responsável pelos condomínios, não foi encontrado para comentar sobre o inchaço da região, segundo a assessoria de imprensa da companhia. A Prefeitura de Barueri, que engloba os residenciais, já aventou a possibilidade de construir um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para ligar a Linha 8-Diamante da CPTM ao bairro. Procurados pela reportagem, nem o prefeito Rubens Furlan (PMDB) nem seus secretários quiseram comentar os entraves urbanísticos. Em nota, a prefeitura diz que "tem se preocupado em realizar ações para atender à demanda".

Um outlet no planalto 04/03/2011 via Revista Exame

Um outlet no planalto 04/03/2011 via Revista Exame


[Revista Exame] - 09/03/2011

O grupo General Shopping, um dos maiores do país e dono do primeiro outlet do Brasil, vai inaugurar um shopping de descontos no entorno de Brasília. Depois do sucesso do empreendimento no interior paulista, inaugurado em 2009 e que recebe mais de 5 milhões de pessoas por ano, os executivos do General Shopping escolheram uma área na cidade de Alexânia, em Goiás, a cerca de 50 minutos da capital federal.

O novo outlet também usará a marca Premium e terá 90 lojas em uma área de 16 500 metros quadrados. O objetivo do grupo, que é dono do shopping Internacional de Guarulhos, do Top Center, em São Paulo, e do Suzano Shopping, é atrair as ricas populações de Brasília e de Goiânia para o novo centro de compras. A inauguração está prevista para março de 2012.

SP abre processo para tombar 18 edifícios na região central 04/03/2011 via Folha de S. Paulo


[Folha de S. Paulo] - 02/03/2011

Pela primeira vez um conjunto de imóveis representativos da arquitetura em estilo art déco e do início do modernismo é alvo de um processo de tombamento coletivo na cidade de São Paulo. Ontem, o Conpresp (órgão municipal do patrimônio histórico) decidiu proteger 18 prédios, construídos nas décadas de 30 e 40, enquanto estuda se serão definitivamente tombados.

O conjunto de edifícios é emblemático de um período em que a avenida São João foi alargada e a praça Marechal Deodoro era criada. Nessa época, o local passava por forte processo de modernização com a construção de prédios residenciais, diz Walter Pires, diretor do DPH (Departamento do Patrimônio Histórico). Segundo o arquiteto, que também é membro do Conpresp, a decisão foi motivada pelo pedido de demolição de um deles, o edifício Tupã. Um hospital queria incorporar o terreno do edifício.

Em uma reunião com o DPH, o Conpresp decidiu que uma discussão de tombamento conjunto seria interessante para proteger outros edifícios do entorno que retratassem esse momento histórico, explica Walter Pires. "O Minhocão degradou muito esses prédios. Antes de ele existir, a São João era uma avenida valorizada", afirma o diretor do DPH.

Para Maria Lúcia Bressan Pinheiro, professora de história da arquitetura da FAU-USP especializada em art déco, essa resolução é importante por preservar justamente exemplares que mostram que a "tônica do estilo no Brasil foi atender à classe média nos anos 30 e 40".

Surgido na cidade na mesma época do art déco, o modernismo propunha uma arquitetura racional, e a falta de ornamentação era uma mudança radical na época. Por outro lado, as linhas limpas e geométricas, mas com a presença de ornamentos estilizados, fizeram do art déco um estilo mais popular. "O movimento art déco em SP, se teve vida brilhante, foi breve. Precedeu a revolução modernista e os exemplares resultantes merecem cuidadosa preservação", diz o arquiteto Benedito Lima de Toledo, professor da FAU-USP. 

Você sabe o que quer dizer INCC?

O que é o INCC/FGV:
            Elaborado pela Fundação Getúlio Vargas, afere a evolução dos custos de construções habitacionais. É uma estatística contínua, de periodicidade mensal para os 18 municípios das seguintes capitais de estados do país: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória. O índice nacional é levantado pela FGV desde Janeiro de 1944.
            Os índices de custos da construção estão subdivididos em residenciais e obras públicas de engenharia civil ou infra-estrutura. Os principais índices, específicos para construções residenciais, são: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), Índice de Custo da Construção do Rio de Janeiro (ICC-RJ) e Índice de Edificações.
  • Índice Nacional de Custo da Construção (INCC)
    É um dos três itens que compõem o Índice Geral de Preços (IGP), representando 10% do índice. Sua divulgação teve início em fevereiro de 1985, como resultado do encadeamento da série do Índice de Custo da Construção - Rio de Janeiro (ICC-RJ), mais antiga, com a série do Índice de Edificações, mais abrangente geograficamente. Como nos demais componentes do IGP, também é apresentada a versão do INCC para o mercado (INCC-M), que é calculado entre os dias 21 do mês anterior ao dia 20 do mês de referência (O INCC é calculado entre o primeiro e o último dia do mês civil).

terça-feira, 8 de março de 2011

Uma linda mulher

Que hoje receba em seu coração o maior presente:
feche os olhos imagine um sonho se tornando real, abra os olhos e perceba você vai realizar!
Parabéns a todas as Mulheres!
Feliz dia Internacional das Mulheres

Uma Linda Mulher

Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima.
Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:
- Eu, hein?... nem morta!
Luís Fernando Veríssimo